A sexualidade na Terceira Idade
A sexualidade na Terceira idade é um tema cheio de Tabus, de crenças, e muito pouco conversado ou discutido no sistema familiar.
A sociedade criou o mito do bom velhinho, do vovô e da vovó, que gosta de agradar crianças, cuidar dos netinhos, mas que não tem mais vitalidade para os prazeres da vida. Não lhe é permito sonhar porque já estão velhos e não é mais possível realizar sonhos e desejos. Em breve vão morrer em que pese que a família deseje e peça a Deus para que nunca morram.
Quando ocorre a ruptura de uma relação conjugal, pelo Divórcio ou pela morte, após os sessenta anos, os Divorciandos ou o viúvo /viúva, já não podem mais sonhar em compartilhar uma vida a dois porque os filhos e familiares vêem como desnecessário, “eu não sei pra quê”, estamos aqui para lhe dar todo apoio... esquecem que a energia da sexualidade, fonte criadora de prazer, bem estar e vida saudável, não se compartilha com os familiares mais próximos, e todos silenciam diante do tema como se desejo e prazer nesta idade fosse algo que trouxesse vergonha e desconforto.
Os idosos que desconsideram as regras familiares, os tabus, os mitos e buscam viver um novo amor ou o seu primeiro amor para aqueles que não compartilharam uma vida amorosa quando mais jovens, são na maioria das vezes desqualificados pelos filhos e familiares, que insistem em dizer que o relacionamento tem bases em interesses financeiros, como se o idoso não fosse capaz de despertar o desejo em outrem. Esquecem que o amor não tem idade!
Nos casos em que do relacionamento advém filho, esta desqualificação chega ao ponto, não de duvidar, mas de afirmar a incapacidade do idoso de ainda poder gerar um filho. E rudemente dizem: “Este filho não é seu” Não está vendo! Vamos fazer o DNA para saber quem é o pai desta criança.
A sociedade criou o mito do bom velhinho, do vovô e da vovó, que gosta de agradar crianças, cuidar dos netinhos, mas que não tem mais vitalidade para os prazeres da vida. Não lhe é permito sonhar porque já estão velhos e não é mais possível realizar sonhos e desejos. Em breve vão morrer em que pese que a família deseje e peça a Deus para que nunca morram.
Quando ocorre a ruptura de uma relação conjugal, pelo Divórcio ou pela morte, após os sessenta anos, os Divorciandos ou o viúvo /viúva, já não podem mais sonhar em compartilhar uma vida a dois porque os filhos e familiares vêem como desnecessário, “eu não sei pra quê”, estamos aqui para lhe dar todo apoio... esquecem que a energia da sexualidade, fonte criadora de prazer, bem estar e vida saudável, não se compartilha com os familiares mais próximos, e todos silenciam diante do tema como se desejo e prazer nesta idade fosse algo que trouxesse vergonha e desconforto.
Os idosos que desconsideram as regras familiares, os tabus, os mitos e buscam viver um novo amor ou o seu primeiro amor para aqueles que não compartilharam uma vida amorosa quando mais jovens, são na maioria das vezes desqualificados pelos filhos e familiares, que insistem em dizer que o relacionamento tem bases em interesses financeiros, como se o idoso não fosse capaz de despertar o desejo em outrem. Esquecem que o amor não tem idade!
Nos casos em que do relacionamento advém filho, esta desqualificação chega ao ponto, não de duvidar, mas de afirmar a incapacidade do idoso de ainda poder gerar um filho. E rudemente dizem: “Este filho não é seu” Não está vendo! Vamos fazer o DNA para saber quem é o pai desta criança.
Dalva Luz